terça-feira, 20 de maio de 2008

Foi uma bela semana...parte I



Não será a melhor altura para postar...Mas...apetece-me, pronto!E como sou livre e rebelde (não tanto quanto a geração "Morangos com Açúcar", confesso), decidi dar asas ao meu apetite!


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Ora, visto que já não deixo um pouco de mim há algum tempo, e por correr o risco de me alongar de mais, vou dividir o presente post em dois takes;)!Que me desculpem aqueles que se limitam a dar uma vista de eyes na oblíqua.


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A semana passada deu-se, aquele que foi mais um sucesso nas actividades da minha Universidade do Minho: as monumentais festas do Enterro da Gata. A cada ano que passa, esta "queimas das fitas" que é nossa, e tão nossa, fica cada vez mais apurada. Não é à toa que quem por cá passa fica de boca aberta!
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Munida da minha pulseirinha (ou bilhete geral), lá fui eu, sábado, dia 10 de Maio, curiosa para ver o tio Jorge Palma e Gabriel o Pensador (aquele que pensa, portanto). Confesso que fiquei surpreendida pela positiva...Os rumores que me chegaram acerca do português autor do "Encosta-te a mim", não eram muito favoráveis. Eu explico: parece que o senhor seria, de facto, um grande músico, mas ao vivo...algo faria com que se enganasse na letra e enrolasse as palavras, se bem me faço entender. Mas não, tentanto cativar o público (e conseguindo, de facto) foi vê-lo a cantar "Frágil, sinto-me frágil" (e quem não se sente nos dias de hoje?); para de seguida ironizar "deixa-me rir, tu nunca lambeste uma lágrima" (esta vai já dirigida a TI, pelo egoísta que foste e que ÉS); e terminar com uma espécie de abraço gigante ao pedir "encosta-te a mim" (pelo menos foi a ideia que tive, estúpida, ok, mas as minhas ideias nem sempre têm boa saúde). Não nutro grande carinho por esta última canção, devo referi-lo. Não sei porquê, mas não simpatizo com ela. Lá está, deve mesmo ser porque não sou dada a grandes afectos. Mas foi notório o seu sucesso: bastaram os primeiros acordes para se ver o público que andava pelas barraquinhas a correr na direcção do palco!;)

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E o senhor brasileiro? (perguntam vocês)!!É uma boa questão!! Do (pouquíssimo) que vi, gostei! Sabe cativar o público e embora eu não seja grande conhecedora do seu trabalho, as minhas expectativas não foram defraudadas. Não fosse eu ter-me levantado muito cedo nesse dia e estar completamente K.O. e permaneceria até ao fim do espectáculo. Nunca cheguei a tal estado em toda a minha vida...mas quando dei por mim no autocarro de regresso a casa já estava com um olho aberto e outro fechado.
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Não podia terminar sem referir um aspecto que acho sempre muito curioso e engraçado: à ida para o Gatódromo, é ver os estudantes em festa, a cantar e a berrar nos autocarros. À vinda, é vê-los sentadinhos, caladinhos, completamente podres e à mínima manifestação de barulho é ouvi-los a dizer: opah cala-te, deixa-me em paz, só quero é dormir!
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Poucas pilhas...


2 comentários:

Iva Soares disse...

Foi mesmo uma bela semana...principalmente para quem lá passou...resumindo-me aos dois fantásticos dias, ou noites, concordo plenamente que o Enterro da Gata já é uma festa academica BRUTALISSIMA!!
Esqueceste-te de referir que o sabado foi mt bom pq eu tb lá estava, mas ta..vou esperar pl take II - DAvid e Ritinha e EU quelarooo, senao "no fytes" pra ti LOOOOOOOL
Gostei mtoo do gatodromo..e dos gatinhos...uhuhuh
Beijo Gata

1/2Kg de Broa disse...

Não gostei do novo gatodromo, preferia o anterior e já agora sem chuva, mas Tio QUIM e Xutos não dão hipótese. Todo o ano, faça chuva ou faça sol (de noite é lixado...), lá estou eu!