sexta-feira, 22 de março de 2013

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às vezes perco-me nos sítios onde me encontro. e fico lá. (numa espécie de casulo à espera que me venhas buscar.) que me faças respiração boca-a-boca e me devolvas o ser. umas vezes percebes, outras nem por isso. tudo bem. o tempo não tem tempo quando não percebes. e não tem tempo para chatices. (é o tempo! tem muito que fazer!) mas tu não!! eu sou um dos teus afazeres. e é bem mais fácil entenderes que o medo de ficar sem ti é tão grande que disparo para todos os lados, do que gerir o tempo atempadamente.