às vezes perco-me nos sítios onde me encontro.
e fico lá. (numa espécie de casulo à espera que me venhas buscar.)
que me faças respiração boca-a-boca e me devolvas o ser.
umas vezes percebes, outras nem por isso. tudo bem.
o tempo não tem tempo quando não percebes.
e não tem tempo para chatices.
(é o tempo! tem muito que fazer!)
mas tu não!! eu sou um dos teus afazeres.
e é bem mais fácil entenderes que o medo de ficar sem ti é tão grande que disparo para todos os lados, do que gerir o tempo atempadamente.