"dás-te demais, sem teres de fazer por isso."
no fim, lá onde tudo acaba, é mais fácil olhar para dentro do que para o lado, achar que houve uma erosão interna onde o tempo (que antes não tinha tempo) agora pesa; porque o tempo, (onde antes se era tudo), agora é suficiente; porque o tempo, (que antes os separava), agora parece ser um balão de oxigénio.
não para ela.
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