Achava sempre que era daquela vez. Não. Era da outra. Não. Da que vinha a seguir. E quando dei por mim foram anos numa (in)decisão que eu julgara ter tomado há muito.
Até que chegou. 'O dia em que te esqueci'. Foi agoniante, esgazeante, arrancaram-me o coração e puseram-no à venda numa qualquer loja dos chineses. E ele ficou lá. Nessa prateleira. E continua. 'O dia em que te esqueci'.
1 comentário:
E é nesse dia que nasce a recordação. A eterna! ;)
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