Uma bailarina fica suspensa e o palco fica surdo.
Já não há cores...
Findaram os aplausos. Foram-se as ilusões, o trabalho de outros tempos está recolhido, por agora, naquela eterna caixinha de música, pertença da avó.
O bater forte do coração, a ansiedade, o querer dançar mais e melhor, já não são.
Mas a bailarina...ah, a bailarina! Enquanto não perder o sorriso, a suavidade e a ternura dos gestos e enquanto a caixinha de música estiver com a avó, vai poder, um dia, voltar a dançar.
2 comentários:
Um dia...Ah, Um dia... Vou tr uma caixinha d música c/uma bailarina.
Vou...
Vamos as duas cara e querida amiga. Vamos as duas...
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